PUTA PRETA é nossa ESPOSA PUTA PRETA é nossa MÃE PontePretano GAY gigante Raça pra dar o CÚ

Seu estádio é o MaGAYstoso Seu nome uma Vergonha Macaquinhas sempre sempre Na derrota e na derrota

És amadas Xitazinhas A GAYsada de nossa terra

Ponte Preta de PUTAS Ponte Preta de GAYS PontePretanas são PUTAS PontePretanos são GAYS

Elas são conhecidas como clube da MACACA, uma Fêmea, que vergonha!

Elas são as Fêmeas Frescas do Interior há há há há há...

Prezados, na missa do galo 2007, o nosso estimado Papa Bento XVI fez uma saudação ao povo GUARANI! A exemplo de João Paulo II, que era o legítimo intercessor do Fluminense perante Deus, nos parece que o Papa atual está com a missão de interceder pelo nosso BUGRE. Vamos fomentar essa fé. Sds.

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JOSEENSES APANHARAM EM CASA

Na partida contra o São José, no Vale do Paraíba, a torcida bugrina compareceu em peso mas também arrumou confusão em peso. Na chegada ao estádio, a maioria dos torcedores se misturaram com a torcida local e começaram um verdadeiro "quebra-pau". A Polícia Militar estava despreparada para a quantidade de torcedores de Campinas que apareceram minutos antes do jogo.

“A Polícia Militar de São José estava perdida. Eles não imaginavam tanto bugrinos e não conseguiram controlar o tumulto. Muitos bugrinos bateram em pessoas que tentavam acalmar os mais exaltados e só pioraram a situação”, explicou um torcedor, que não quis se identificar

Somos bugrinos apaixonados, por 3 gerações!

Meu avô, campineiro, era fazendeiro de café, e em princípios do século passado teve também um frigorífico em Campinas, cujo terreno dava os fundos para o campo do Guarani. Meu pai, então ainda pequeno, amontoava caixotes para poder acompanhar, por cima do muro, os treinos e os jogos do time de sua grande paixão, o nosso glorioso Guarani.

Apesar de residirmos em São Paulo, quando eu ainda era criança, acompanhava o Guarani junto com meu pai; assisti inúmeras partidas ao seu lado, ou em Campinas, na época em que os jogos ainda eram realizados no antigo campo, do "pastinho", ou em campos adversários.

Vivi, junto a meu pai, as alegrias das vitórias e as frustrações das derrotas, sempre com orgulho e muita emoção. Ele não perdia sequer um jogo do Guarani. Quando não ia aos jogos, acompanhava pelo rádio ou televisão.

Entusiasmado, por várias vezes visitei as obras e vi nascer o Estádio Brinco de Ouro da Princesa, do qual muito nos orgulhávamos e, ainda hoje, nos orgulhamos.

Orgulho-me, ainda, do fato de meus dois filhos, bugrinos "desde que nasceram", terem dado continuidade à tradição da família. Ambos vestem e ostentam, com orgulho e personalidade, a camisa do Guarani, quando participam das "peladas" com os amigos, independentemente de vitórias ou derrotas de seu Bugre.

Entristece-nos profundamente, porém, a atual fase de nosso glorioso esquadrão.

Sobra-nos, entretanto, neste momento difícil, a vontade de conclamar a todos os bugrinos verdadeiros para lutar por uma administração competente. Vamos nos empenhar em uma batalha, talvez até a final, para recuperar o futebol do clube, para reconduzi-lo às divisões mais altas do futebol brasileiro, de onde nunca deveria ter saído, e, assim, podermos, o mais breve possível, agitar a nossa bandeira e cantarmos bem alto o nosso maravilhoso hino em todos os campos em que atuarmos.

Avante guerreiros, avante Guarani, lutemos agora pelas glórias que ainda hão de vir!

José Francisco Vieira de Faria -

Torcedor do Guarani de Campinas, residente em São Paulo.

Fone: (011) 3719-5412

E.Mail: jfvieiradefaria@terra.com.br