Liberdade de sentimentos

Podemos chorar por felicidade, alegria, surpresa, decepção, medo, raiva, dor, desabafo, sofrimento alheio e até mesmo outros motivos não convencionais. E quando ocorre expressamos as mais complexas manifestações emocionais que a psicologia discute e estuda desde séculos passados. Não conheço ninguém no mundo, em suas condições normais de ser humano, que nunca tenha chorado. Sim. Derramado lágrimas dos olhos! Até porque várias são as razões para se chorar. [Leia mais]

...No beco de seu Zezé

Um lugar mais conhecido / Na cidade não teria
Lá tem a sorveteria / E seu cardápio sortido
Eu achava divertido / Ir buscar um picolé
Dizendo assim ô seu Zé / Me dê um daquele misto
Quando moleque fiz isto / No beco de seu Zezé

Pelo tempo foi curvado / Na lida da vida inteira
Hoje a sua parceira / É seu ombro e o cajado,
Sempre juntos lado a lado / Talvez já saiba quem é;
É o cambista Mané / Sobrenome borrachinha
Já também fiz a fezinha / No beco de seu Zezé [Leia mais]

O enigma da felicidade

O cantor Fábio Jr disse que “Felicidade brilha no ar / Como uma estrela, que não está lá / É uma viagem, doce magia / É uma ilusão, que a gente não escolhe / Mas que espera viver um dia”. No mundo inteiro as pessoas sonham com a felicidade, ou seja, serem felizes. Muito felizes! Usam os caminhos mais complexos sem, muitas vezes, saber seu real significado. A psicologia aceita a tese de que para conseguirmos esse tão cobiçado adjetivo, primeiro tem que se saber aproveitar os minutos felizes, depois aprender e aceitar os momentos de tristeza. Essa primeira lição, de certa forma, ratifica os versos do poeta Odair José numa canção que dizia “felicidade não existe, o que existe são momentos felizes”. [Leia mais]