José Nogueira de Souza
procura Eliza Nogueira em Afogados da Ingazeira

Obrigado, Fernando, por tudo mesmo. Fico satisfeito de ter um site tão iluminado igual a este. O Sr. José Nogueira há anos não vê sua irmã e morre de saudades dela, e parece que tem um irmão deles que morreu e ele fica encucado com isto, ele acha que a sua irmã não sabe do óbito. Ele morre de vontade de conversar com ela e falar isso e contar sobre a vida dele aqui (em Marilândia - Goias ). O sonho dele e voltar para a cidade natal.

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Bom, Mirian, como tinha dito no e-mail, nesses números de telefones você vai entrar em contato com o Sr. José Nogueira. Ligue (64) 3647-1272 e meu celular (64) 9212-0638, que é o de uma panificadora nossa e ele não sai de lá. Pode ligar a qualquer hora do dia.
Obrigado por contar com a Mirian e com Fernando Pires.

Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, é homenageado em selo
Os Correios lançam nesta quinta-feira (13), selo em homenagem ao centenário do nascimento do cantor e sanfoneiro Luiz Gonzaga, conhecido como o Rei do Baião, nas cidades de Juazeiro do Norte (CE), Recife e Exu (PE). No domingo (16), o evento será em Entre Rios (BA).
A arte é do pernambucano Jô Oliveira, que utilizou o desenho a nanquim e a pintura para produzi-la. Na imagem, o artista utilizou vários elementos retratando a vida sertaneja do cantor e a música Asa Branca, um de seus grandes sucessos. Em primeiro plano, a imagem do cantor vestido com a tradicional roupa de vaqueiro nordestino e chapéu de couro, segurando uma sanfona. Ao alto, no canto direito, a coroa representa a majestosa obra do cantor, batizado de Rei do Baião por seus fãs.

José Nogueira de Souza
procura Eliza Nogueira em Afogados da Ingazeira

Olá! Gostaria de um número de telefone para contato com o Sr. José Nogueira de Sousa para que Eliza Nogueira possa entrar em contato com ele.

A cultura é o manto da igualdade /
Não destrói, não exclui nem discrimina

Na cultura quem mira sempre acerta / Desde um clássico composto por Sivuca
Carimbó cantado por Pinduca / Lá no sul vanerão é coisa certa
Parintins dá um grito de alerta / Caprichoso e Garantido é coisa fina
O São João das ruas de Campina / A catira lá em Natividade
A cultura é o manto da igualdade / Não destrói, não exclui nem discrimina.

Temos a vaquejada em Surubim, / Tem o fank dos morros e dos guetos Tem a festa de peão lá em Barretos / Festival de inverno em São Joaquim
Lá em São Domingos do Capim / É surf no rio quem domina,
Em Lençóis, na Chapada Diamantina / O reisado dita o ritmo na cidade.
A cultura é o manto da igualdade / Não destrói, não exclui nem discrimina.

Quando escuto Pena Branca e Xavantinho / Gonzagão, Tonico e Tinoco
Castanha e Caju cantando coco / Vejo a arte espalhada no caminho
E um verso do sábio Canhotinho / É cultura na forma cristalina
Emitida do fundo de uma mina / Quem ninguém sabe a profundidade
A cultura é o manto da igualdade / Não destrói, não exclui nem discrimina.

Nossa contribuição para o evento do dia 25.12.2012. Neste devo estar presente.

PAJEÚ QUERIDO RIO

Pajeú, querido rio / Que agoniza no abandono,
Como fazer-te elogio / Se tu padeces sem dono.

Pajeú, querido rio / Onde o sonho e o amor
Foram cantados a ti a fio, / Morres só com atua dor.

Pajeú querido rio, / Vinhas de longe a correr
Rompendo todo o desafio, / Agora estás a morrer.

Pajeú querido rio / Corrias para o oceano
Hoje triste e sombrio / Padeces no abandono.

Natus, tempo de nascer

Embora a terra tenha bilhões de anos, nosso calendário gregoriano só marca na era cristã, praticamente, o início do terceiro milênio. Mesmo assim, são muitos anos de existência humana. Aproveitemos, pois, a festa de Natal e de Ano Novo, época de repensar nossos erros e acertos para fazermos uma reflexão sobre os cuidados que tivemos e os que devemos ampliar para tornar o planeta digno de ser considerado nosso verdadeiro lar, a casa de toda população mundial, deixando um pouco a ânsia de comprar presentes caros e artigos de luxo. Ora, há mais de meio século que cientistas e ambientalistas advertem governos e empresas sobre as agressões sofridas pela natureza, seja por desmatamento, queimadas, poluição do ar, contaminação das águas dos rios e dos oceanos e, até o envenenamento da agricultura. Hoje, já sentimos a resposta da Mãe Natureza contra essas ações irresponsáveis das pessoas e, principalmente, de um sistema capitalista que visa, unicamente, os lucros financeiros.

O interesse pelo meio ambiente tem que se transformar numa obrigação para a sobrevivência da humanidade e, portanto, ninguém deve se omitir desse importante e urgente compromisso.

Natal e Natureza fazem parte da mesma raiz etimológica. Ambas vem do latim “natus”, ou seja, tempo de nascer. Então, que nasça bem mais forte um sentimento de responsabilidade entre todos nós, indistintamente, para que possamos corrigir nossas falhas e crimes contra o lugar em que vivemos. Assim, as futuras gerações terão orgulho dos que partiram para a vida eterna e sempre nos verão como aliados e nunca como ignorantes ou inimigos das águas, do ar e da terra. Essa mesma terra que um dia poderemos estar de volta.

Que nesse final de ano e início de outra temporada possamos seguir o que instruiu Frei Beto: “Fica decretado que neste Natal, em vez de dar presentes, nos faremos presentes junto aos famintos, carentes e excluídos. Fica decretado que, pelo menos um dia, desligaremos toda a parafernália eletrônica, inclusive o telefone e, recolhidos à solidão, faremos uma viagem ao interior de nosso espírito, lá onde habita Aquele que, distinto de nós, funda a nossa verdadeira identidade. Entregues à meditação, fecharemos os olhos para ver melhor. Fica decretado que as mesas de Natal estarão cobertas de afeto e, dispostos a renascer com o Menino, trataremos de sepultar iras e invejas, amarguras e ambições desmedidas, para que nosso coração seja acolhedor como a manjedoura de Belém”.

Manjedoura Sagrada que nos traz a certeza de sempre haver tempo de nascer.

Com muita fé em Deus,

Expedição da USP leva saúde ao Sertão

Um projeto de extensão bem-sucedido da Universidade de São Paulo (USP) está trazendo esta semana a Afogados da Ingazeira, cidade polo do Sertão pernambucano, um grupo de 200 estudantes e professores para um mutirão de saúde, agroecologia, educação, comunicação e economia rural. Bandeira Científica nasceu na década de 50, foi extinto na época da ditadura militar e retornou há 13 anos às distantes e carentes cidades brasileiras para aproximar o conhecimento acadêmico da realidade regional. [Leia mais]