Adriana Cesar Veras
*
† 12.10.2012

Faleceu nesta sexta-feira 12, às 16h, no hospital Português, Recife, a jovem Adriana Veras, filha de Marluce e Zé Veras.
Seu sepultamento foi realizado no cemitério Morada da Paz em Paulista.

Imoralidade praticada por políticos inescrupulosos

Amigo Gilberto Moura:lendo o seu comentário sobre ações do Ministério Público e, para se ter uma ideia de como andam as coisas em nossa cidade, é bom que se registre que no dia 7 de outubro (data da eleição), através de denúncias de populares, uma senhora foi conduzida até a delegacia de Polícia local e tinha em seu poder cerca de 30 títulos de eleitor.
Achei estranho porque só tenho um. A mesma respondeu um TCO e foi liberada. Outras informações dão conta de que um rapaz, que é serralheiro na Av. Manoel Borba, estava de posse de cerca de 1.000 (MIL) títulos eleitorais. Acho a quantidade exagerada mas, não sendo ele funcionário do Cartório Eleitoral, ter o seu em mãos já estaria de bom tamanho.
Depois de tudo isso, ninguém consegue explicar, ainda, porque Afogados teve uma abstenção de mais de 6.000 votos, o que representa 22% do eleitorado. É bem verdade que morreu muita gente nos últimos 4 anos (2008/2012) mas, em contrapartida, quem tinha 12 anos na outra eleição, querendo votar nessa já poderia e, se compararmos esse pleito com os anteriores encontraremos grandes distorções.
Para alguns isso é consequência de povo elitizado (piada de péssimo gosto); para mim, pobre mortal e cercado de ignorância, esse tipo de aberração fere a ética, os bons costumes e deixa em maus lençóis os condutores do processo democrático, aí incluídos o tão propalado Ministério Público, o TRE e outras instâncias que poderiam ser acionadas a bem da ordem e do combate à imoralidade praticada por políticos inescrupulosos que permeiam o nosso meio.

Magda de Souza Cruz
* 12.06.1949
† 12.10.2012

Faleceu nesta sexta-feira 12, entre 11h e 12h, aos 63 anos de idade, no Recife, a conterrânea Magda Cruz. Ela era filha de Paulo de Souza Cruz (em memória) e de Dona Lali.
O seu sepultamento será amanhã, sábado 13, às 16h, no cemitério de Santo Amaro, na capital pernambucana.

Quociente Eleitoral, uma decepção

Sou dum tempo em que as vagas das casas legislativas brasileiras eram preenchidas pelo número de votos absolutos e matematicamente obtidos por cada candidato, na ordem decrescente, até o preenchimento da última cadeira. Não falo com total conhecimento de causa - Gilberto Moura certamente confirmará -, mas, salvo engano, o candidato com o maior número de votos era automaticamente alçado à presidência da respectiva câmara. Isso foi no tempo do bipartidarismo.

Hoje, mesmo com essa proliferação partidos, inclusive de partidos de aluguel, entendo que o antigo critério deveria ser mantido. Vejam o caso Edilson Silva, do PSOL, no Recife, que ficou no terceiro lugar na lista dos mais votados e não foi eleito por conta do artificial, falacioso e também matemático critério do Quociente Eleitoral, que desconfio apenas no Brasil seja adotado.
Por que uma falácia? Dizem as leis que o voto é um direito do cidadão mas que na prática termina sendo uma obrigação e, no caso específico do candidato Edilson, e de tantos outros que devem ter sido prejudicados pelo Quociente Eleitoral, uma decepção.

A meu sentir, mais do que os candidatos preteridos pelo questionável cálculo, os seus eleitores foram também desrespeitados. Doravante, a se manter tal critério, não voto mais em ninguém. Gostaria que meu voto, além de ideológico, fosse contabilizado matematicamente como absoluto e não relativo ou, repito, falaciosamente proporcional.

Mônica Maria Veras de Morais
* 15.02.1960
† 11.10.2012

Faleceu, ontem, aos 52 anos de idade, no Hospital dos Servidores do Estado, na capital pernambucana, Mônica Veras. Seu corpo está sendo velado na residência da família na Av. Rio Branco (próximo ao Sindicato).
O sepultamento será realizado nesta sexta-feira 12, às 17h, no cemitério São Judas Tadeu, em Afogados da Ingazeira.