COISAS DE CEGO - Guest Book

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Parabéns pelo exemplo, Fabiano ! Tudo de bom ! Abraço

Cristiane
São José do Rio Preto, SP Brasil - 14-outubro-2004 / 19:53:52
OLÂ GOSTEI MUITO DE TER CONHECIDO SEU SITE SOU ALUNA DE PEDAGOGIA DA UNISA SÃO PAULO E ESTOU FAZENDO UM TRABALHO SOBRE DEFICIÊNCIA VISUAL SE VC PODER ME AJUDAR EU TE AGRADEÇO.

DENISE ESTEVES DE LISBOA
SAO PAULO, SP BRASIL - 12-outubro-2004 / 16:38:30
sou deficiente visual e sou musico profissional

valdecir ferreira araujo
fortaleza, ce Brasil - 6-outubro-2004 / 20:57:24

- 27-setembro-2004 / 15:06:50



Oi Fabiano Sou estudante de pedagogia e estou fazendo um trabalho sobre deficiente visual, vi sua pagina e fiquei interessada na sua historia.e gostaria de saber se posso usar o seu depoimento no trabalho. e se possivel mande uma mensagem para a galera da faculdade. desde já agradeço um abraço. aLZERINA

Alzerina
São Paulo, sp Brasil - 11-setembro-2004 / 18:39:05

- 11-setembro-2004 / 18:38:24
ola kerido amigo to passeando aki em teu site rsss e tb te falar q te adoro d montao de sua grande e eterna amiga Marysol..beijins xau xau...

Marysol
ota gunma, gm japao - 10-setembro-2004 / 3:58:34
A VOZ DA SOLIDARIEDADE:

Livro Falado, projeto do SESC Rio, vai incentivar o trabalho de voluntários que lêem para cegos

A iniciativa facilita o acesso do portador de deficiência visual à literatura.

Dos 26 milhões de trabalhadores formais em atividade no Brasil, 537 mil são portadores de deficiência, ou seja, apenas 2% do total. Para se ter uma idéia da dificuldade que este segmento tem para ocupar espaço no mercado de trabalho, vale ressaltar que, só de deficientes visuais, o país soma 16,5 milhões de pessoas, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Mas como facilitar a inclusão social de quem tem problema de visão? Possibilitando o acesso a livros, à pesquisa e à informação. No “Ano Ibero-Americano da Pessoa com Deficiência” definido por chefes de estados, o Sesc Rio lança o projeto Livro Falado, com uma oficina prática e seminário sobre o Ledor Voluntário, no dia 1º de setembro, 4ª feira, às 7h30, no Auditório Arte Sesc (Rua Marquês de Abrantes 99, Flamengo).

Oficina prática e teórica O projeto será desenvolvido em seis unidades do Grande Rio e Interior (Engenho de Dentro, Tijuca, Nova Friburgo, Niterói, Três Rios e Nova Iguaçu). As oficinas são práticas e acontecem das 14h as 18h. Durante dois dias serão ministradas oficinas teórica e prática com 20 alunos por turma. As oficinas serão compostas por quatro módulos, com a duração de quatro horas. Sensibilização, postura, trabalho corporal, impostação de voz, técnicas de respiração, aprendizado e gravação do livro serão algumas das etapas do curso.

No lançamento do evento, palestra e painel sobre o Ledor Voluntário com a presença do Assessor Técnico da Coordenação Nacional para a Integração das Pessoas Portadoras de Deficiência da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República, Hélcio Eustáquio Rizzi; da Diretora do Voluntariado da Fundação Dorina Nowill para Cegos, Ivani Rabbath de Gregório; do acadêmico Cícero Sandroni, da Academia Brasileira de Letras, entre outros convidados.

Gravações são uma alternativa ao tradicional método braille E como funciona o chamado “livro falado”? A técnica consiste na gravação de livros em fitas cassete, que posteriormente são entregues às audiotecas (as “bibliotecas” deste tipo de trabalho). A proposta é que os deficientes visuais tenham acesso à “leitura”: a técnica do livro falado é o canal sonoro da literatura. O material, que forma um rico acervo, fica disponível para empréstimo e consulta aos deficientes.

Com esse projeto, o Sesc Rio vai preparar voluntários para que se transformem em promotores e multiplicadores dessa prática de leitura, formando outros ledores em suas comunidades. No final do curso poderão atuar junto a deficientes visuais e/ou instituições que lidem com esse público, por meio de oficinas de gravação de livros, ampliando a faixa de opções dos projetos sociais do Programa de Voluntariado.

No Livro Falado, a gravação obedece a exigências básicas, tais como: especificar todos os itens do livro (título, autor, edição, ano de lançamento, etc), soletrar palavras estrangeiras ou onomatopaicas, ler e indicar as partes do livro (capa, contracapa, orelha, nota, etc), os lados da fita. O aprendizado desta técnica acontece por meio de oficinas. Elas se darão através da utilização de “Livro Falado - Uma história para ler, gravar e ouvir”, livro que aborda tanto as dificuldades como as habilidades desenvolvidas a partir da deficiência e ensina, passo a passo, a gravação de livros.

Com o projeto Livro Falado, o cidadão portador de deficiência visual poderá participar da vida social, cultural e econômica do país, já que para isso é fundamental que ele tenha acesso à educação e à cultura. A maneira mais difundida para que isso se tornasse possível era a utilização do sistema Braille. Entretanto, em função do alto custo da atualidade dos títulos e da falta de lugares especializados para sua transcrição, apenas uma ínfima quantidade de livros tornou-se disponível para o cego. O ledor - a pessoa que lê para o deficiente visual - é outro recurso de grande valia. Mas a possibilidade da pessoa levar uma fita para casa, para “ouvir” o livro na hora mais conveniente, é considerada a mais adequada.

Números da desinformação De acordo com a pesquisa realizada em 2003 pelo Instituto Benjamin Constant no Brasil existem apenas 36% de pessoas cegas alfabetizadas pelo método Braille. Uma das razões é o número insuficiente de livros adaptados para cegos. Somente o método Braille não consegue atender a demanda de 16 milhões de pessoas com dificuldades visuais permanentes.

Um bom exemplo disso, é a Bíblia que apenas em 2002 foi editada a primeira e única tradução para quem tem essa deficiência. O alto custo das edições do sistema braille faz com que o livro falado se transforme na melhor opção. Outra vantagem é que de uma forma fácil e ágil, praticamente sem custo, o deficiente apenas com um gravador pode ter acesso à informação. O projeto também vem beneficiar aqueles que não sabem ler braille. No Brasil existem 47 audiotecas e 14 estão no Rio de Janeiro.

Projetos de Voluntariado Sesc Rio - Ação com Voluntários O Sesc Rio já desenvolve ações que reforcem o caráter solidário, a melhoria da qualidade da vida e o exercício da cidadania, buscando o bem-estar social não apenas da classe comerciária, mas também dos segmentos carentes da sociedade. A Trupe Solidária, a OAB vai a Escola, Mães Cegonhas e o Banco Rio de Alimentos consolidam algumas dessas ações que formam e envolvem o trabalho voluntário.

Trupe Solidária Conjunto de pessoas que realiza visitas a hospitais e instituições de promoção social. Com bom humor, leveza e mensagens positivas, o grupo de voluntários tem como objetivo minimizar o sofrimento das pessoas internadas.

OAB vai Escola A idéia é transmitir noções de cidadania aos estudantes de escolas públicas e particulares do Estado do Rio de Janeiro. Além disso, abrir espaço para o trabalho voluntário com advogados e profissionais de direito nas escolas e junto as famílias da comunidade.

Mães Cegonhas Mães de comunidades carentes são capacitadas para servirem como uma espécie de babá, em caráter voluntário, para apoiar outras mães, que tem filhos pequenos, e se ausentam de casa para trabalhar. As mulheres recebem treinamento básico, como primeiros socorros, orientação nutricional, atividades lúdicas, entre outras. A “mãe cegonha” também funciona como uma multiplicadora deste conceito na comunidade.

Banco Rio de Alimentos É um serviço de solidariedade social, pioneiro no estado, que vem facilitando a ligação entre doadores de gêneros alimentícios e instituições idôneas de assistência social. Ao todo mais de 80 ajudam na manipulação dos gêneros alimentícios.

Programação do Seminário

Oficina Prática - 7h30 e 9h30

9h30 - Recepção e Credenciamento 10h - Abertura Dionino Colaneri Diretor Regional do SESC Rio de Janeiro 10h20 - Apresentação do Programa Sesc Voluntário 10h25 - Palestra “Acessibilidade e Inclusão Social”. Hélcio Eustáquio Rizzi Assessor Técnico Coordenação Nacional para a Integração das Pessoas Portadoras de Deficiência, Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República.

11h20 - Painel “A importância do Ledor Voluntário” Mediadora: Heloisa Coelho Diretora Executiva Rio Voluntário

Ivani Rabbath de Gregório Diretora do Voluntariado Fundação Dorina Nowill para Cegos.

Maria da Glória Souza de Almeida Chefe de Gabinete da Presidência Instituto Benjamin Constant

Cícero Sandroni Acadêmico Academia Brasileira de Letras

Ayola Cuesta Palácios Coordenadora do Centro Técnico do Voluntariado Fundação LARAMARA

AnaLu Palma Escritora, atriz e coordenadora do projeto Livro Falado na Academia Brasileira de Letras e orientadora no projeto Livro Falado no SESC Rio. 13h05 - Momento Cultural 13h25 - Encerramento

paulo
rio de janeiro, rj brasil - 31-agosto-2004 / 15:57:58
Obrigada! O seu site me ajudou muito!

Tama Gonçalves Souza
Duque de Caxias, RJ Brasil - 18-julho-2004 / 16:14:03
Olá!!! Achei muito legal de sua parte criar um site como este!Que habilidade hein!!? Ta de parabens!!Grande trabalho! Acho que se todas as pessoas tivessem um pouco da dedicaçao que vc teve..... Isso que vc fez foi um gesto de amor! estara ajudando a vc e muitos outros!!!!Parabens Fabiano!!!

Elaine
Mineiros, Go Brasil - 9-julho-2004 / 21:19:32
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Livro de visitas criado pelo site Lemon Guest Book
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