O primeiro tipo são aquelas que produzem, que geram arrecadação tributária, que possuem seu povo politizado e intelectualmente suprido. São estas as partes de MG que literalmente MOVEM o estado. São estes os lugares onde as coisas acontecem em MG. Encaixam-se neste perfil o Triângulo, o Sul de Minas e a Capital. É a Minas Gerais produtiva.

O segundo tipo de regiões não têm nada em comum com o este perfil. Caracterizam-se por um ambiente extremamente atrazado, com níveis de analfabetismo, mortalidade infantil e desigualdade social que são um insulto para qualquer apreciador de uma vida com qualidade. Encaixa-se neste perfil praticamente TUDO o que se encontra pra cima de BH, salvo uma excessão chamada Montes Claros. Essas regiões não possuem um processo produtivo capaz de gerar renda para sua população, muito menos arrecadação para os cofres públicos. Como estas regiões são improdutivas e não geradoras de divisas, passam a depender totalmente do dinheiro gerado na parte produtiva de Minas para custearem saúde, educação, etc. Ou seja, a Minas Gerais produtiva tem que pagar toda a conta da parte inútil do Estado. Os gastos da parte de cima do estado têm que ser todos custeados pela parte geograficamente abaixo. E sabem quando Minas Gerais deixará de ter essa desigualdade regional??? Eu respondo: NUNCA!!!!! A Minas Gerais de cima é dominada por coronéis que promovem seus desmandos políticos a bel prazer, sendo assim conveniente para eles manterem aquele povo sempre analfabeto e ignorante, viabilizando assim seus respectivos currais eleitorais. E é exatamente por não concordar com essa situação que eu sou a favor de que o meu Triângulo se emancipe formando um estado onde a gente realmente possa se orgulhar, sem coronéis nem desmandos políticos nem currais eleitorais. Seremos um dos estados de maior renda per capita do país, com excelentes níveis de alfabetização, mortalidade infantil e outros indicadores socio-econômicos. Força total pela emancipação!!!!!