AFOGADOS DA INGAZEIRA - MEMÓRIAS Guest Book

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Veja entrevista da Globo com o conterrâneo Cláudio Kennedy que saiu de Afogados da Ingazeira, para Araraquara em São Paulo, de bicicleta.

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 18-maio-2018 / 12:14:38

Zé Coió

A notícia do falecimento desse nosso amigo José Cerquinha da Fonseca, que todos nós conhecíamos como Zé Coió, foi mais uma pedrada no coração deste Afogadense distanciado de casa. Nós fomos vizinhos desde que nasci, até os meus 18 anos.

Lembro me bem das festas de fim de ano quando procurávamos apresentar a roupa nova, feita especialmente para aquela ocasião, do euforismo das festividades e muitas outras coisas. Tudo surge na minha mente como se fora a ontem. Zé Coió era uma personagem presente desde nossos dias de criança e puberdade, apresentando-se como bom amigo. A sua partida para a eternidade chocou-me bastante, pois nunca estamos preparados para esse adeus tão repentino, muito menos quando as pessoas têm grande significado para nos. É parte da nossa vida que anuncia: você está preparado?

Estava jubilante com minha vida, sem pausar para pensar nas possibilidades fúnebres, o adeus do Zé Coió chocou-me bastante. Parei para pensar neste amigo e companheiro de infância que a distância nos separou. Sinto-me como prisioneiro do tempo que está marchando na minha direção e não há escape ou refúgio; só mesmo a graça de Deus nos ajuda nesta espera até “aquele dia”.

Zé Coió, que o Senhor Deus te receba de braços abertos e diga, “Bem-vindo, filho meu”.

Amigo Zé Coió, até o nosso reencontro na eternidade.

Zezé Moura <jojephd@yahoo.com>
Rosemead - Califórnia, CA EUA - 17-maio-2018 / 6:55:32
Adorava entrar no site Afogados da Ingazeira Ontem & Hoje; sempre fui fascinado pelo passado, pela tradição, pelos personagens e toda a riqueza cultural que envolve nosso sertão e, em especial, Afogados da Ingazeira, minha cidade natal.
Espero, um dia, poder rever o grande legado e riqueza que havia no site.
Abraço aos conterrâneos.

Maycon Moura <mayconcbm@gmail.com>
Afogados da Ingazeira, PE Brasil - 9-maio-2018 / 14:08:01

José Cerquinha da Fonseca
- Nesta terça-feira 8 perdemos o amigo "Coió".
Que Deus, misericordioso, o acolha em Sua glória.
Tila e filhos, recebam a nossa sincera solidariedade.

Fernando Pires e família <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 8-maio-2018 / 13:52:34

Maria Dapaz no “Festival da Seresta”

Praça do Arsenal - Recife/PE
Show: Tempo de Serenata / Formato: Violão e Voz
Sexta-feira, 11 de maio de 2018 às 20h

De Pernambuco para o mundo, Maria Dapaz trouxe na bagagem o que sempre soube fazer, música. Sua origem é seu poema, estrada e melodia. Sua voz é o que nos guia, no sertão e na cidade. Maria é da leveza, da sutileza, da realeza, da proeza, da areia, da terra, da voz, da paz. Como compositora, Maria Dapaz ficou conhecida no Brasil inteiro com a sua composição “Brincar de Ser Feliz”, gravada pela dupla Chitãozinho e Xororó, sucesso nacional, trilha da novela Pedra sobre Pedra da TV Globo... Um divisor de água na carreira da compositora.

“Tempo de Serenata”, que dá nome ao show que será apresentado, é uma composição assinada por Maria Dapaz. O formato voz e violão, escolhida pela artista, proporciona liberdade na improvisação e a participação do público.

Com sua voz inconfundível, afinação impecável, Dapaz apresenta um repertório elaborado especialmente para o Festival da Seresta. Repertório pinçado nos CDs “Dois Banquinhos e Um Violão” e “A Arte de Amália Rodrigues”, o mais recente trabalho gravado ao vivo no Teatro Santa Isabel de Recife.
Dapaz dá um show de interpretação nas músicas que marcaram sua riquíssima trajetória musical, no Brasil e na Europa. Entre elas: Súplica Cearense (Gordurinha), A Noite do Meu Bem (Dolores Duran), A Saudade Mata a Gente (João de Barro/Antonio Almeida), Foi Deus (Alberto Janes), Mouraria (Amadeu do Vale/Frederico Valério), Se Acaso Você Chegasse e Felicidade (Lupicínio Rodrigues), Atira A Primeira Pedra (Ataulfo Alves/Mário Lago), Maracangalha (Dorival Caymmi), Menina Moça (Luis Antonio), Beijo Gelado (Rubens Machado) entre outras.

Produção e contato: Jocelyne Aymon (Jo)
SP (11) 9 9627.0936 VIVO WhatsApp
www.youtube.com/user/mariadapaz
www.facebook.com/cantoramariadapaz

Jocelyne Aymon (Jo) <jomaprodart@uol.com.br >
São Paulo, SP Brasil - 3-maio-2018 / 21:32:09
Desejo registrar este comentário: Meu pai Manoel Marques da Silva foi um grande homem. Trabalhou muito na cidade de Tabira onde foi homenageado com uma rua com seu nome. Lá constituiu uma grande prole e ainda tem dois filhos que residem na cidade: a Necy, e agora Severino Marques da Silva.

Maria de Lourdes Marques <marques63alves@gmail.com>
Barueri , SP Brasil - 30-abril-2018 / 10:20:31

O Coreto da Praça

Numa manhã de sábado (2015 ou 2016) fui procurada por Dardo e Carrim de Lica. Sonhavam eles com a possibilidade de uma possível reconstrução do Coreto da praça. Naquele momento o nosso saudoso e querido Dardo me pediu que fizesse algum comentário sobre o coreto.
Aí está, mas não deu tempo, Dardo nos deixou mas deve ter guardado em seus arquivos o comentário que me pediu.

NOSSO CORETO - Uma história tão bonita com um fim tão deplorável. Idealizado e construído pelo prefeito José Bezerra Câmara (Nozinho Câmara) entre os anos de 1937/1938. Podemos definir o Coreto da praça como um "monumento" histórico. Monumento sim, uma vez que transmitiria às gerações futuras a memória de fatos importantes da nossa história.
Era, de fato, um ponto turístico de imensurável valor sentimental para o povo de Afogados da Ingazeira. Ali a juventude da época se divertia nas festas animadas ao som da Banda de Música Padre Carlos Cottart, que proporcionava à população momentos de lazer inesquecíveis. Situado bem em frente de nossa belíssima catedral, com a qual formava um conjunto arquitetônico de singular beleza.
A sua brutal demolição deixou encravada no peito de cada afogadense uma dor que não tem fim. Podemos imaginar o desalento no coração daquelas pessoas que por ali passaram, quer em atividades comerciais ou de lazer, ouvindo as belas serenatas ao som do saxofone de Totonho Baião e outros colegas.
Hoje nos perguntamos: Onde estava a nossa brava gente, amante da beleza e das tradições, que não impediu a grotesca atitude de fazer tombar por terra um monumento tão bonito? Alguém foi consultado sobre aquela decisão tão estúpida? Nenhuma autoridade teve a sensibilidade nem coragem para impedir um ato tão mesquinho e tão rude? Se o prédio estava desgastado pelo tempo ou mesmo pela ação de vândalos, era tarefa do poder público municipal zelar pelo patrimônio histórico da cidade e não destruí-lo, justificando a construção de uma suposta praça moderna, que em pouco tempo precisou ser demolida.
Monsenhor Alfredo de Arruda Câmara merece sim uma homenagem digna do seu brilhante valor, como ilustre filho da terra, penso, no entanto, que o homenageado (se pudesse expressar seu sentimento) nem ficaria tão feliz, já que a tal homenagem custaria a demolição de um lindo prédio construído pelo seu próprio irmão. É inegável que hoje a praça é bonita e humanizada, mas ela poderia existir tendo o coreto fazendo parte de sua beleza.
Aqui abrimos um parêntese para elogiar a atitude do atual prefeito que teve a sensibilidade de retirar do meio da praça os entulhos que lá estavam como "ossadas" do saudoso coreto. Que beleza havia naqueles cascalhos? Até as belíssimas poesias dos nossos famosos poetas foram arrancadas. Aqueles "restos mortais" serviam apenas para machucar ainda mais o coração de uma geração que, na infância, teve o privilégio de brincar e se divertir naquele espaço que era o ponto de referência preferido.
Ter o coreto de volta será utopia? Para quê? Onde? Não seria um lugar ideal para exposição de trabalhos dos artistas da nossa terra? É impossível reescrever a nossa história? O Cine São José estava fadado ao mesmo fim, não fosse a ousadia e sensibilidade de uns poucos afogadenses com uma visão privilegiada de futuro. O nosso ACAI não teve a mesma sorte; pois também foi destruído com a promessa da construção de um novo clube para a sociedade, e cadê?
O nosso povo precisa acordar, sair do marasmo e se conscientizar que tem voz, vez e força, é só querer.

Elvira de Siqueira Silva
Afogados da Ingazeira, PE Brasil - 24-abril-2018 / 7:58:52
Falando aqui das nossas famílias, Maria Amador (Dodô) era minha tia. Sou de Tabira, filha de Manoel Marques da Silva e de Maria Alves que trabalhou no engenho do casal Manoel e Maria Amador.

Maria de Lourdes Marques <marques63alves@gmail.com>
Barueri, SP Brasil - 23-abril-2018 / 7:59:47

Sem texto...

Joao Marques Feitosa
Jaboatão dos Guararapes , PE Brasil - 22-abril-2018 / 20:23:49

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 22-abril-2018 / 12:26:14
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