AFOGADOS DA INGAZEIRA - MEMÓRIAS Guest Book

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Sonho Meu, Sonho Meu...

Oi Fernando, "Sonho Meu" é uma obra de arte musical com o ritmo que se repete continuamente; até parece que não há mais palavras pra serem ditas e isto é realmente uma obra musical que nos toca o coração. Não me recordo o nome do autor ou autores, reconheci uma senhora que me lembrou de Maria Betânia. O jovem de cabelos brancos reconheci mas, não pude recordar o seu nome. Sei no entanto que é um dos famosos da musica popular brasileira da década de 60.
Escutei essa música uma ou duas vezes mas, isto foi no passado distante; no entanto, desta vez foi uma reintrodução à magnifica canção que ouvi, gostei, repeti e me apaixonei, ficando a ouvi-la pelo resto da tarde, procurando satisfazer a sede pelas coisas da nossa musica Popular.
Para um expatriado é como uma dose de encantamento. Ouvindo a música,com o ritmo a balancear nosso corpo, num moto continuo, a gente fica embriagado com a beleza que representa e não deseja parar.
"Sonho meu" é como se estivéssemos sendo convidados a continuar com aquele sonho de amor e carícias, numa promessa de amor eterno com nossa amada numa embriaguez infinita.
A parte que mais me toca é o comando "Sonho meu, vai buscar quem mora longe, sonho meu". Parece que estamos tendo uma conversa com amigos, e isto é o que este Mural nos proporciona, neste contínuo exercício comunicativo, "Afogados da Ingazeira Ontem & Hoje”.
Não importa onde estamos, mas, nossas lembranças estão sempre conosco numa continuidade de Sonho, do "Sonho Meu".

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Zezé, os compositores: Ivone Lara E Delcio Carvalho. Quanto aos intérpretes, são Maria Bethânia e Zeca Pagodinho.
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Zeze Moura <jojephd@yahoo.com>
Rosemead - Califórnia, CA EUA - 1-março-2018 / 10:45:16

A nossa eterna Revolução

O termo "revolução" abrange uma área por demais delicada. Refiro-me aos movimentos revolucionários que, muitas vezes, causa espanto para alguns e honra para outros, mesmo que as divergências políticas culminem com sangrentas guerras.
Os Estados Unidos comemoram o dia 04 de julho com orgulho. Foi com uma corajosa rebelião que treze colônias americanas enfrentaram o poder britânico e, com muita luta, em 1766 ganharam sua independência. Hoje, não podemos ignorar, é a maior potência do mundo.
A França, no fim do século XVIII, era governada por Luiz XVI, rei sem escrúpulo e inimigo do povo. Essa classe já não suportando tanta perseguição e injustiça, resolveu se unir e iniciou a mais importante revolução da história moderna. Em 14 de julho de 1789, os rebeldes conquistaram a Bastilha, uma antiga prisão francesa que se tornou símbolo desse confronto, e assim, colocaram a monarquia de joelhos.
Aqui no Brasil Colônia, após vencerem com muito sofrimento a grande seca de 1816, os valentes nordestinos tendo como sede a então Capitania de Pernambuco, inspirados nos movimentos ocorridos na América e na Europa, revolveram enfrentar as tropas de Dom João VI que governava nosso país de forma tirana e arbitrária, além de derramar dinheiro com a Família Real e seus protegidos. Eram, comprovadamente, gastos excessivos e desnecessários. Começava a Revolução Pernambucana de 06 de março de 1817 que proporcionava ao povo, dentre outras vantagens, a liberdade de imprensa, a redução de impostos cobrados desproporcionalmente e uma Constituição elaborada com o povo e para o povo. A Igreja Católica, comerciantes, juristas, fazendeiros e militares foram fundamentais nessa efêmera vitória de apenas 74 dias de República.
Mês que vem a conhecida Revolução dos Padres completa 201 anos, sem que nenhum governo enxergasse sua merecida importância, não somente na história de Pernambuco, mas do Brasil e do mundo. Sinto-me, honestamente, como se dela tivesse participado ativamente junto ao guerreiro José de Barros Martins, o “Leão Coroado”, e os destemidos missionários João Ribeiro e Miguelinho.
A retomada do poder pelas forças imperiais, jamais representou uma derrota para o povo pernambucano. Afinal, esse exemplo de cidadania se perpetuou em nosso sangue, nos transmitindo a certeza de que “mais valem as lágrimas de não ter vencido do que a vergonha de não ter lutado.”
Pernambucanamente,

Carlos Moura Gomes <carlosmouragomes@yahoo.com.br>
Gravatá, PE Brasil - 27-fevereiro-2018 / 7:22:39
Tempos atrás li na internet sobre personalidades afogadenses do passado.
Tenho interesse em obter informações sobre tais figuras, dentre as quais foram apontados parentes meus.
Não consegui acessar no seu Blog, como faço?
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Quais seriam as pessoas biografadas? (Fernando Pires)

Marcos Antônio da Costa <mcosta@tce.pb.gov.br>
João Pessoa, PB Brasil - 25-fevereiro-2018 / 1:43:59

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 24-fevereiro-2018 / 13:21:19

O triste fruto dos nossos erros

Li, não lembro onde, uma afirmação muito forte e, por demais, contemporânea. Dizia que “A credibilidade é o maior capital de que um governo dispõe. Quando ela se vai, governar fica cada vez mais difícil, e o povo paga a conta do desgoverno.”
Já não bastasse a lamentável “queda de braço” que a justiça brasileira, infelizmente, com boa parte de sua cúpula com a “venda” desgastada, trava com o executivo e legislativo, órgãos com altíssima reprovação popular, nos deparamos, nesse 16 de fevereiro de 2018, com a Intervenção Federal na segurança pública do Rio de janeiro. A principal alegação é que as polícias daquele estado fluminense não foram capazes de barrar o perigoso “crime organizado”. O General de Exército Walter Braga Neto, comandará todas as ações nessa área, até dezembro deste ano, com amplos poderes, inclusive para demitir e convocar novos auxiliares com comprovada experiência nesse tipo de operação.
Alguns pessimistas falam que nosso Brasil encontra-se, politicamente, totalmente desmantelado, no caos! E, o pior, jornalistas renomados ousam escrever que não estamos “indo pro brejo”, já estamos no brejo.
Admitimos que os prognósticos não são bons, porém não é exatamente o que pensamos. Pois, observando a história, vemos que situações semelhantes já foram superadas por esse valente povo brasileiro. Lógico que ficam as marcas dessas crises cruéis e indesejadas.
A esperança foi, é e será, sempre, a nossa principal arma para lutarmos contra esse tipo de catástrofe programada por empresários e políticos corruptos.
Aproveitemos, pois, para refletirmos sobre nossa grande parcela de culpa. Assim, quem sabe, não correremos o risco de sermos, novamente, vítimas de nossas próprias escolhas políticas que optamos no passado. Esperançosamente,

Carlos Moura Gomes <carlosmouragomes@yahoo.com.br>
Gravatá, PE Brasil - 17-fevereiro-2018 / 13:45:55

Comunicação Sentimental -

Ola Fernando, o comentário do José Batista do Nascimento foi como uma medicação para as dores que estava sentindo na minha perna direita, consequência da queda que sofri.
Gostei mesmo dos comentários daquele conterrâneo. Gostei tanto que resolvi apresentar minha alegria aceitando o que ele falou tão clara e inspiradamente. Muitas vezes fiquei desapontado por não haver nenhuma reação ao que foi dito ou apresentado. Gostaria de aproveitar a oportunidade para convidar o amigo José Batista para participar conosco mais frequentemente desta jornada dos sertanejos ausentes, matando as saudades relembrando o que foi e o que hoje restam apenas as lembranças.
Quanto mais falarmos sobre qualquer tópico da vida sertaneja, mais aprendemos, pois muita coisa não está na nossa lembrança. Vejo esta pagina como um ponto de encontro entre amigos, sem nenhuma pretensão. A conversa fica mais gostosa com a participação mais frequente dos conterrâneos de boa vontade com suas experiências pessoais da vida sertaneja.
Vossa contribuição é de valor inestimável.
Até a próxima.

Zezé de Moura <jojephd@yahoo.com>
Rosemead - Califórnia, CA EUA - 9-fevereiro-2018 / 22:52:42
Caro Fernando Pires, o acesso ao MURAL do 'Afogados da Ingazeira, Ontem & Hoje', continua uma alegria e satisfação, por nos proporcionar tantos contatos e conhecimentos, mesmo, virtuais, nessas crônicas e comentários que nos mostram, cada dia mais, com novidades ou reminiscências, algumas delas, com um leve empurrão às vivências de infância.
Outras vezes, a beleza de suas mini crônicas, nos leva de volta a caminhar sobre velhos e enferrujados trilhos da popular 'Gretueste", nome comprido como os próprios trilhos: - "The Great Western of Brazil Railway Company Limited.
O Zezé de Moura e Carlos Moura Gomes, nos levam às canções do Gonzagão, que cantava: - " ...Coisas qui prá modi vê, o Cristão tem que andá a pé." A canção é 'Uma Estrada de Canindé": Os pais dela, além do Gonzagão, Zé Dantas ou Humberto Teixeira.
Que os amigos colaboradores, não deixem de relembrar e de nos transmitir o que pensam de Pombas-de-arribação, de Cândido MARIANO RONDON, da Trilha da Cascavel e seu Embuá de Ferro.
Se José de Alencar fosse vivo, certamente convidaria Gonçalves Dias, para conversar com vocês e trazer mais 'coisas' bonitas para a compor o Mural.

Que o Senhor os abençoe, hoje e sempre.

José Batista do Nascimento <batista.inga@globo.com,>
Recife, PE Brasil - 6-fevereiro-2018 / 12:03:08
Fomos informados do falecimento de dona Ivone, 90 anos, esposa do dr. Aloísio Arruda, ocorrido ontem, no Hospital UNIMED, no Recife.
Ao Dr. Aloísio e filhos, nossos sentimentos.

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 1-fevereiro-2018 / 12:55:06

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 27-janeiro-2018 / 12:56:48

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 23-janeiro-2018 / 11:39:21
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