AFOGADOS DA INGAZEIRA - MEMÓRIAS Guest Book

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Três fotos

Estas fotos são uma prova da minha visita a Afogados da Ingazeira e deixam a pensar se realmente aconteceu. Foi um momento que veio e se foi tão rápido.
Guilherme era nosso ponto de referência; Zé Coió nos recebeu como amigo e tivemos momentos bem agradáveis sentados à noite na calçada na Av. Rio Branco; Gastão nos proporcionou uma recepção muito agradável.
Estávamos andando pela cidade quando alcançamos a Travessa Major Antônio César (conhecida na minha época por Beco de Maroca, depois Beco da facada, de Zezé, de Fernando Simão...) que me trouxe muitas recordações.
Uma delas foi a barbearia que lá existia por muitos anos: primeiro do Elisbão e depois do Manoel Genésio (sogro de Coió) de boas memorias.
Descemos mais um pouco e entramos numa loja onde um moço que fica logo na entrada nos atendeu e nos dirigiu ao Gastão Cerquinha. Foi um momento de surpresa para nós. Nos abraçamos, trocamos cumprimentos e tivemos uma conversa agradável de pessoas que não se viam há muitos anos.
Quando da despedida o Gastão generosamente me presenteou com alguns volumes do seu livro “Afogados da Ingazeira, Retalhos da sua História”, sendo um deles com dedicatória que me deixou emocionado.

Passadas mais de duas semanas do nosso retorno à Califórnia, após um longo repouso para nos recuperarmos do enfado da viagem, fui abrindo pacotes e malas, e, separando o conteúdo, lá estavam os livros do Gastão. Coloquei-os na mesa que uso para leitura.

Ontem fui para a cama no horário costumeiro: 11 da noite, e adormeci. No entanto acordei às 12h30 da madrugada com insônia. Depois de procurar revistas e livros, não achei nada interessante. Lembrei-me então do livro do Gastão. Comecei a fazer uma breve olhada, e página por página comecei a me entusiasmar com a leitura e o tempo foi passando... Às 5 da manhã concluí.
Gastão, sei que muito já foi dito sobre o seu trabalho literário, mas, desejo aqui adicionar minha gratidão por uma obra tão agradável, boa e informativa sobre o nosso povo sertanejo e sua terra. Fiquei emocionado com a participação do Magno Martins,seu filho, que demonstrou um grande amor pelo seu papai.
Que o Senhor Deus vos guarde e abençoe. Até breve...

Zezé de Moura <jojephd@yahoo.com.br>
Rosemead - Califórnia, CA EUA - 9-julho-2016 / 23:05:50


Na manhã de 16 de junho Zezé Moura se encontrou com os contemporâneos "Seu" Guilherme, Gastão Cerquinha e Coió, quando conversaram algum tempo sobre seus tempos da juventude em Afogados da Ingazeira dos anos 1950.

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 7-julho-2016 / 20:19:50
Maria Isabel Rufino Padilha Barbosa, segunda filha do casal Antônio de Siqueira Padilha e Áurea Rufino de Siqueira Padilha, nasceu em 17 de janeiro de 1955, em Afogados da Ingazeira.
Formada nos cursos Pedagógico e Contabilidade, mudou-se para o Recife com sua família em 1980.
Três anos depois conheceu Paulo Roberto Barbosa com quem se casou em 1986. No estado de Sergipe constituiu sua família e teve três filhos: Antônio Diego, Ana Caroline e Natália Vanessa.
Inspirada nos bons exemplos de seus pais, sempre se dispunha a ajudar as pessoas, independente de quem fosse.
Devota de Nossa Senhora Auxiliadora, participou ativamente da Igreja Católica, onde cultivou boas amizades e multiplicou amor. Alegre e amiga, dedicou sua vida à família, sendo esposa e mãe zelosa.
Maria Isabel faleceu em Aracaju (SE) no dia 24 de junho de 2016, aos 61 anos, em decorrência de uma breve enfermidade, deixando grande saudade aos familiares e amigos.

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 4-julho-2016 / 22:21:05

Visita II

Duas semana já se foram desde o meu regresso à Califórnia, e existe um reboliço na minha mente ao relembrar coisas que vi, lugares que visitei, pessoas que abracei, etc.
Uma pessoa amiga, esta manhã, me fez a pergunta: Como foi a viagem, valeu a pena?
Sem duvida! foi minha resposta. Só o fato de estar na terra onde nasci e vivi por 18 anos, vale ouro. Falamos um pouco sobre vários assuntos e chegamos a um acordo em vários tópicos, ressaltado, como ponto a considerar, o prédio da ASAVAP.
Ao abrir esta página hoje à tarde, dei de cara com a foto do prédio daquela Associação, em construção, e tomei aquilo como um apelo do amigo Fernando. Resolvi que seria o tópico do momento.

Tive prazer de acompanhar à distância, mas com muito interesse, o movimento inicial da construção daquele prédio, desde o desbravamento do terreno até a ereção das primeiras paredes. Era tudo um festejo de trabalho pela causa.
Fiquei a vibrar de entusiasmo desde o início do projeto, semana após semana, com grande expectativa. Vieram então alguns senãos e foi um desapontamento pra mim. Ausentei-me por um longo período.
A visita foi uma boa solução às minhas questões. Nada como ver e trocar palavras com a sra. Fátima Guerra, idealizadora da ASAVAP. Ela nos recebeu não só de braços abertos, bem como de portas abertas.
Fomos primeiro à “Casa de Apoio Otília Fonseca” que gentilmente abriga temporariamente a ASAVAP, e depois fomos ver o prédio em construção.
Essa visita me fez renovar o desejo de continuar colaborando com a conclusão daquele empreendimento. Aos que ainda não participam, sugiro que a visitem, vejam quem são os reais beneficiados para que tenham uma clara e perfeita ideia do bem que trará aos mais necessitados do nosso sertão do Pajeú. Uma obra social cristã que nos faz orgulhosos de sermos parte.

Vamos entusiasticamente apoiar a ASAVAP.

Ate breve!

Zezé Moura <jojephd@yahoo.com>
Rosemead - Califórnia, CA EUA - 4-julho-2016 / 15:55:26

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 3-julho-2016 / 20:12:03
Afogados da Ingazeira...

Hoje ela completa 107 anos, mas pasmada de emoção e inveja vejo que os anos a rejuvenescem, em crescimento, beleza e deslumbramento.
Seu pôr do sol alaranjado, misturado ao azul do céu, pincelado com nuvens cinzentas sem igual.
Suas serras, lavadas pelas chuvas recentes brilham envolvendo toda cidade, qual cinturão de aço. Suas ruas, que me viram andar, descobrir no vai e vem dos dias gente que ia, que vinha, que foram levadas para o descanso eterno. Suas praças que me abrigaram no primeiro beijo.
Esta terra, pátria minha, amada desde sempre, me orgulha e me renova, levando para longe as tristezas, doenças e banzo, tudo que se diz sobre ela ? verdadeiro.
Isto é o que eu sinto agora, sentada na calçada vendo novos rostos, nova descendência.

Maria Lúcia Nogueira
Afogados da Ingazeira, PE Brasil - 1-julho-2016 / 14:09:14

A Visita

Reconheci estar em Afogados da Ingazeira, ao rever a casa que foi do meu pai na Av. Rio Branco, esquina com a Trav. Cel.Paulino Rafael, o velho Cine Pajeú, hoje São José, e o prédio dos Correios.
Segui mais um pouco e lá estava a monumental marca da Igreja Cathedral do Senhor Bom Jesus dos Remédios, obra planejada e iniciada pelo pároco Pe. Carlos Cottart, hoje venerado pelos conterrâneos como um homem de visão arquitetônica sem par. Essa igreja foi parte da minha vida até 1951, quando deixei o velho rincão para ingressar na Marinha do Brasil.

Como sempre acontece, o Progresso nos deixa com um sabor de doce e amargo pelo simples fato de nos dar uma visão de Progresso com o senso de perda daquilo que se foi e não mais existe. Por exemplo, o velho Cruzeiro era um marco de referencia que não mais existe (no centro da cidade, mas no bairro São Francisco, na Sete de Setembro). Quando vínhamos pra cidade e alcançávamos aquele marco era como uma voz a nos dizer: “sejas bem-vindo!”

Tive a oportunidade de abraçar Carlinhos de dona Lica que, com alguns outros conterrâneos conseguiram restaurar o prédio do Cine Pajeú para servir às gerações futuras, apresentando películas para o nosso deleite. Ele me acompanhou em várias ocasiões e durante a festa noturna com fogueiras de São João e boa música (na Av. Rio Branco). Foi aí que tive a oportunidade de rever um veterano de Afogados do meu tempo: Sr.Guilherme. Ele tinha uma mercearia do lado oposto a casa do meu pai. Eu estava nos meus 13 anos de idade e juntamente com outros amigos da mesma idade estávamos trocando ideias e desafiando uns aos outros quando me ocorreu a ideia de comer goiabada, mas não tínhamos dinheiro. Depois de muito lero lero eu desafiei o Sr.Guilherme a me dar uma lata de goiabada dizendo-lhe que comeria o seu conteúdo até o último pedaço. Ele com alguma relutância aceitou o desafio e a turma a me incentivar e alguns a duvidar que eu alcançaria o objetivo.
Ao terminar fui pra casa e de lá para o Cinema que estava apresentando um dos famosos seriados. Isto foi há muito tempo, mas o sr. Guilherme confirmou tal evento. Foi uma visita muito agradável relembrar um passado tão gostoso e de boas memórias. Foi ótimo revê-lo e saber que ele continua com a mente sã e a conversa agradável, apesar dos seus 93 anos.

Na mesma data visitei minha prima Terezinha Moura, filha do meu tio Geraldo Moura. Tive a oportunidade de apresentar-lhe meu neto Ian, nos seus 19 anos de idade, que foi meu guardião.
Terezinha mantém um bom senso de humor e a beleza natural dada pelo Criador. Foi muito emocionante para mim pois estávamos sentados na calçada tal qual o faziam meus pais em diferente época. A satisfação de conhecer também as novas gerações da família foi imensa. Que o Senhor nosso Deus os abençoe e guarde.

Estava sempre conosco o Geraldo Bernardineli, filho do Sr. Otavio (dentista), de boas memórias. Fizemos uma boa conexão, pois não o conhecia. Ele esteve constantemente conosco.

Como percebem, a minha visita a Afogados, depois de 14 anos (da minha última estada em 2002), foi uma constante dose de emoção que me fez reviver momentos muito significativos, e conhecer novas pessoas.

Até a próxima...

Zezé de Moura <jojephd@yahoo.com>
Rosemead (Califórnia), CA EUA - 28-junho-2016 / 21:54:18
Caro Fernando,

Tivesse eu que definir, diria que o BLU-RAY foi algo que veio para enriquecer, mais ainda, o que já era muito rico, o " Álbum Iconográfico de Afogados da Ingazeira em DVD, de 2013".
Um trabalho imensurável iniciado com a trilha sonora de "A Volta da Asa Branca" executada ao violão... Daqui a 100, 200 anos, algum aluno, algum professor, algum estudioso estará, com certeza, usufruindo desse trabalho do Fernando Pires. É um legado que vai ficar para a posteridade. Magnifico trabalho, magnifica apresentação!
Difícil destacar isoladamente algo na apresentação; entretanto o Grupo Escolar Padre Carlos Cottart, onde fui aluno da D. Ivone Barros, que tinha como diretora a D. Genedy; o coreto, que de certa feita foi pintado por meu pai (ele dava um de servente de pedreiro, pintor de paredes... só mais tarde chegaria a pedreiro...); fui seu ajudante na pintura (eu era um moleque de 10, 11 anos); a rua Henrique Dias onde morei; as pessoas, que já se foram como Dinamérico, "seu" Dino, que me ensinou os primeiros solfejos; os religiosos Mons. Antonio, D.Mota, D.Francisco e até o Pe. Oliveira lá da Escola Normal (o Pe. Oliveira vez por outra aparecia lá em casa e, às vezes punha-se a cantarolar "Uma Casa Portuguesa"); o Geraldo Cipriano (fomos juntos em 1960 para Pesqueira); o Bião (seus pais moravam em frente à nossa casa, na rua Henrique Dias); a Catedral, que por motivos óbvios fui frequentador assíduo; tudo isso me encheu de muita alegra, muita saudade, e, sim, uma certa nostalgia....

Com certeza a Afogados da Ingazeira de hoje está bastante modificada em relação à última vez que lá estive, em 1977. O próprio BLU-RAY apresenta essas modificações.

A lastimar o estado da barragem de Brotas; como o BLU-RAY é de 2014 (dezembro), cabe-me indagar se foi feito, de lá para cá, algo no sentido da recuperação da mesma.
Você sempre foi um crítico ferrenho do estado de abandono em que se transformou e batalhador ferrenho também, no sentido da recuperação.

Resta-me, Fernando, agradecer pelo envio do BLU-RAY; muito obrigado mesmo.
Aqui no Rio, dentro de nossas possibilidades, estamos ao seu inteiro dispor.
Um bom domingo, uma boa semana.

Cordialmente,

Manoel Neto
Rio de Janeiro, RJ Brasil - 20-junho-2016 / 16:06:46

Revendo a Terra onde nasceu...

O cidadão José Lopes de Moura (Zezé Moura) , filho do Sr. Ezequiel e dona Aurora Moura, saiu de Afogados da Ingazeira para o Recife, aos 17 anos, em 1951. Por ainda não ter completado a maioridade para ingressar na Escola de Aprendizes Marinheiro, retornou a Afogados da Ingazeira. Em 1952, agora “de maior”, voltou à capital pernambucana onde cursou por 10 meses a referida Escola e de lá foi de navio para o Rio de Janeiro onde ficou na Marinha por seis anos (até 1958).

Naquele ano dirigiu-se para São Paulo à procura de emprego e onde reencontrou a mulher que viria a ser a sua esposa, casando-se em 9 de maio de 1959.

Em 1962 veio com a esposa visitar os seus pais, em Afogados, para apresentar-lhes o seu primogênito.

Sua primeira viagem internacional, já casado, vislumbrando novos horizontes para a família, foi sozinho para Boston (EUA). No mesmo ano retornou ao Brasil onde vendeu seus bens e, em junho de 1969, foi para São Francisco, Califórnia, nos Estados Unidos, já com a esposa, dois filhos, e onde permaneceu um ano e meio.

Retornou para Boston, onde trabalhou na United States Steel, durante 2 anos. Finalmente realocou para o Sul da Califórnia, localizando-se na cidade de Rosemead, estabelecendo moradia e onde criou seus dois filhos que lhe deram 4 netos.

Em 1998, tendo descoberto o site www.afogadosdaingazeira.com, manteve contato comigo, seu conterrâneo. A partir daí veio a saudade da sua terra natal, quando resolveu vir, com a esposa em 2002, em visita ao Brasil. Naquele ano eu não pude acompanhá-lo porque ainda não estava aposentado. Passados quatorze anos, tendo-lhe cobrada nova visita, pois iria ciceroneá-lo (eu estava livre dos obrigações trabalhistas desde 2004), resolveu vir, desta vez não com a esposa, pois está adoentada, mas com o neto Ian.

Na quarta-feira passada (15) levei-o para a visita tão desejada: Estava na terra natal, hospedado na residência dos meus familiares, onde chegamos às 16h. À noite apresentei-o aos amigos Carlinho de Lica e Vavá de Toreba. Como eu havia viajado doente (com séria crise de sinusite), fiquei logo acamado para no outro dia estar pronto para mostrar-lhe a Afogados da Ingazeira de hoje. Carlinho o levou à residência de Chico Vieira, onde reviu o amigo, além de Dulcinéa, de quem se lembra ainda uma menina.

Na manhã da quinta-feira (16), saímos para que ele conversasse com alguns contemporâneos. Inicialmente passamos na residência de “seu” Guilherme que hoje conta 93 anos de idade e está com uma memória invejável. Logo ele se recordou das peraltices do visitante...

(Acredito que Zezé fará um relato da sua passagem pela sua terra natal...)

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 20-junho-2016 / 15:44:46

Gavião em Ação

Nestes dias primaveris nos sentimos enlevados a um nível de “enjoiment” sem par, ao testemunharmos a beleza natural das flores, dos pássaros, dos diversos cheiros adocicados da manhã, a realização de que somos, todos, parte deste cenário tão belo que nos leva a pensar que ainda somos crianças.

Nossa casa está localizada em terreno que nos oferece bastante espaço para termos fruteiras, flores de diferentes cores, árvores grandes e pequenas, bem como nossa horta que nos brinda com jerimuns, couve, etc. Consequentemente somos prendados com a grande participação de diversos tipos de pássaros no nosso quintal e jardim.

Temos Colibris e Pintassilgos que nos visitam anualmente. Também Salta-Caminho, Tico-tico, uns quatro tipos de Juritis, e o meu favorito que canta até tarde da noite que chamamos de “Moking bird” ou “Moking jay”. Ele desde o início da Primavera canta quase incessantemente e fazendo piruetas, tudo isto para atrair a fêmea; quando eles se juntam, daí então, todos os esforços são dirigidos para reprodução da espécie. Eles produzem uma variação de sons sem cessar, de um modo extremamente deleitoso.

Após o café da tarde costumamos sentar nas cadeiras na área de entrada da nossa casa para nos deleitarmos com o gorjeio dos pássaros. Observarmos com bastante interesse quando eles ficam a se banhar na tigela de barro que está ao lado da garagem e comer as sementes que são parte diária da minha gratidão a estes livres contribuidores do nosso bem-estar e com o deleite de vê-los voarem como masters que são.

Um dos nossos visitantes é um Gavião pequeno, mas poderoso que sua graça nos proporciona observar magníficos voos que nos deixa a ponderar sua beleza. Tenho visto os resultados do seu trabalho, mas nunca em ação. Isto estava a ser mudado.
Às sete da manhã levantei-me como de costume, me espreguiçando, abrindo janelas etc. Quando abri a janela da sala de jantar fiquei estarrecido, lá estava em frente de mim aquela magnifica beleza do Gavião, em cima de uma das suas vítimas que era uma Juriti, segurando-a contra o asfalto com suas poderosas garras. Ele estava muito atento à sua própria segurança, olhando em todas as direções em posição de imponência. Ele permaneceu no local por 20 minutos até que sua vítima esteja imóvel. Durante todo período ele estava a picar as penas e às vezes picava a carne da sua vítima. De repente, quando percebeu não haver perigo, ele levantou voo e se localizou numa das arvores na área e foi continuar o seu almoço.

Zezé Moura <jojephd@yahoo.com>
Rosemead - Califórnia, CA EUA - 16-maio-2016 / 22:33:21
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Volta

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