AFOGADOS DA INGAZEIRA - MEMÓRIAS Guest Book

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Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 14-maio-2016 / 18:10:52

Uma belíssima aula de português!

Foi elaborado para acabar de vez com toda e qualquer dúvida se tem entre: presidentE ou presidentA.

A presidenta foi estudanta?
Existe a palavra: PRESIDENTA?
Que tal colocarmos um "BASTA" no assunto?

Escrito por Miriam Rita Moro Mine - Universidade Federal do Paraná.

No português existem os particípios ativos como derivativos verbais.
Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendigar é mendicante...
Qual é o particípio ativo do verbo ser?
O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte.
Portanto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidentA", independentemente do sexo que assuma.
Diz-se: capela ardente e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".
Um bom exemplo do erro grosseiro seria:
"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta.
Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta".

Pelo amor à língua portuguesa, repasse esta informação.

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 11-maio-2016 / 14:42:38

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 10-maio-2016 / 10:08:13

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 10-maio-2016 / 10:06:45
Caro Fernando,
Em 6 de abril você publica matéria, na qual o Zé João solicita sua ajuda no sentido de que obtivesse notícias sobre os irmãos Antônio e Maurílio, em Afogados da Ingazeira.
Propositalmente deixei o tempo passar, aguardando um possível retorno da sua "pessoa amiga", que iria contatar a Sra. Das Dores e/ou sua filha Márcia, o que parece não ter acontecido.
A Márcia mora na casa que deixamos em Afogados, à Rua Henrique Dias, e que nunca vendemos.
As informações da "pessoa amiga" estão corretas. Apenas não mencionou mais um outro irmão, o Anacleto, que ainda era uma criança, quando saímos de lá. Provavelmente você não se lembre; mas já nos contatamos algumas outras poucas vezes (no Facebook), em 2009, quando me brindou com "Passeio em Afogados da Ingazeira" e "Alvorada de um Novo Século“ e, posteriormente em 2013 com o "Álbum Iconográfico" (em DVD).
Pois bem, já em 2009, mais precisamente agosto de 2009 mencionei que o Antônio, um dos "Pirritas", já era falecido. Também são falecidos o José Hegídio e os nossos pais Teodoro e Antonina. Eu, Maurílio e o Anacleto moramos no bairro Marechal Hermes na cidade do Rio de Janeiro.
O Maurílio tomou conhecimento do interesse do Zé João (e Antônio de Pádua), mas não se lembra da pessoa.
O Anacleto, casado, é diácono permanente (não foi seminarista); atua na Igreja de Nossa Senhora das Graças em Marechal Hermes. Pode ser visto frequentemente exercendo suas funções, através da internet, notadamente na missa das 19h, aos domingos, quando também normalmente estou por lá.
Passe essas informações ao Zé João.

Em tempo: Você ainda teria a Iconografia Histórica em Disco Blu-Ray?
Caso positivo, informe o valor e mande os dados bancários.

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Manoel, enviei e-mail pra ti. (Fernando Pires)

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Manoel Neto
Marechal Hermes, RJ Brasil - 6-maio-2016 / 10:01:54
A talentosíssima cantora e instrumentista Maria Dapaz canta as canções "Ai Mouraria" e "O Cochicho".
Maria Dapaz e Mahatma Costa estão em São Paulo para a divulgação do CD “A Arte de Amália Rodrigues”, CD este já pré-selecionado para o 27º Prêmio da Música Brasileira.
Na última segunda, se apresentaram na TV Gazeta no programa “Todo Seu” com Ronnie Von. Maria Dapaz cantou “Aí Mouraria” e “O Cochico” ao vivo e teve um bom bate-papo com Ronnie Von.
O 27º Prêmio da Música Brasileira é um dos mais respeitados prêmios da música no país, antes prêmio Sharp.
Esse ano, o homenageado é o cantor e compositor Gonzaguinha.
Veja e ouça os detalhes da indicação de Maria Dapaz:
http://www.premiodamusica.com.br/audicao/2016-2820/

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 26-abril-2016 / 14:01:30

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 26-abril-2016 / 13:56:27
Vírgula
Roberto de Queiroz

A vírgula é um sinal gráfico, de origem latina, usado na escrita para delimitar sintagmas. Pelo fato de ser representada por um pequeno traço, semelhante a uma pequena vara, recebe, em português, o nome de vírgula (varinha, em latim). Em umas situações, a vírgula é facultativa; em outras, ela é obrigatória. Veja, a seguir, algumas situações em que a vírgula é obrigatória.

No interior de um período simples, usa-se a vírgula para separar termos coordenados (Maria comprou uma saia, duas blusas, um sapato), isolar elementos intercalados, como conjunção (Sua proposta é bastante atraente. Ela, porém, não me interessa), adjunto adverbial deslocado da ordem frasal direta (Neste ano, vou a São Paulo), aposto (Ronaldo, o capitão do time, foi o primeiro a entrar em campo), expressão explicativa (O protagonista de Náufrago, ou seja, Tom Hanks, ganhou dois Óscares de melhor ator), vocativo (Araken, gostei muito de seu livro “Sumi-ê e haicai”) e complemento verbal pleonástico e topicalizado (O gato, eu o vi no telhado).

No interior de um período composto, usa-se a vírgula para separar adjuntos adverbiais antepostos a verbos (Você não se preparou para o teste e, certamente, será reprovado), orações adverbiais situadas antes de sua principal (Quando chegamos à escola, as aulas já haviam começado), orações reduzidas postas antes de sua principal (Dado o sinal, os corredores saíram em disparada) e orações adjetivas explicativas (A neve, que é fria, provocou a morte da vegetação).

No interior de um período composto, usa-se também a vírgula para delimitar orações coordenadas assindéticas (Eu estudo, meu pai trabalha), orações coordenadas sindéticas (Estudou bastante, mas não foi aprovado), exceto orações coordenadas sindéticas ligadas por “e” cujo sujeito é o mesmo da oração anterior (José estuda de dia e trabalha de noite) e orações coordenadas alternativas em que não há necessidade de delimitação (Decida-se: você estuda ou trabalha).

Uns gramáticos dizem que o adjunto adverbial e a oração adverbial deslocados da ordem frasal direta devem ser virgulados para marcar esse deslocamento. Outros ensinam que, nesses casos, o uso da vírgula deve condicionar-se ao número de palavras contidas no adjunto adverbial ou na oração adverbial. Há também, entre os gramáticos, a afirmação de que a oração adverbial posposta à principal só não deve ser virgulada se for final ou conformativa.

Há ainda, entre esses estudiosos, diferentes opiniões quanto ao uso da vírgula nas orações reduzidas. Os pontos conflitantes são similares aos dos adjuntos adverbiais e das orações adverbiais. E as divergências não param por aí. Então, qual regra usar? Num vestibular ou concurso, use as regras da gramática indicada no edital. No cotidiano, consulte uma gramática de sua preferência. Aliado a isso, busque a harmonia, o ritmo e a clareza.

Enfim, o uso da vírgula não é fácil. Esse é um assunto que, em alguns casos, gera controvérsia entre os gramáticos. Melhor dizendo, não existe unanimidade entre eles. A vírgula é um elemento da escrita em que muitos tropeçam. Isso porque, para virgular bem, é preciso ter um bom conhecimento de sintaxe. Uma vírgula mal colocada ou omitida pode mudar o sentido de um texto ou comprometer sua clareza.

(Artigo publicado no Diário de Pernambuco, 24/07/2015, Opinião, p. B9)
Roberto de Queiroz
http://www.recantodasletras.com.br/gramatica/5328680

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 24-abril-2016 / 11:40:35
“Por favor, Senhor presidente da ONU, me ajude a controlar o povo brasileiro, ele quer tirar-me da Presidência!...”
Ao ler nos noticiários internacionais que a presidente do Brasil iria a UNU para reclamar que o povo brasileiro está se comportando mal ao desejar removê-la do poder, fiquei chocado. Isto é ridículo e inaceitável.
Ela não sabe ainda que o Brasil é um país independente e uma República, onde o povo merece e deseja respeito.
Se ela não tem capacidade para o cargo, o mesmo povo que votou para elegê-la, pode optar para removê-la do cargo. Esta atitude representa a arrogância e contempto que a Dilma tem pelo “povinho” que a elegeu.
Só por essa atitude ela deveria ser deposta imediatamente. Isto, no meu entender, é um ato de traição. Não só de incompetência mas de traição.
Ela relembra bem os ditadores da latim America, tais como Chaves, Castro, Maduro etc, e outros criminosos passados e contemporâneos.
É triste ver como velhos criminosos continuam com suas mentes criminosas e arrogantes, desejando ser tratados como vítimas. Deus nos acuda!
Eu estava em São Paulo quando a Dilma participou de atos criminosos e por isso foi pra cadeia, o que demonstra que criminalidade nao é novidade pra ela.
Vamos aguardar que o Senado realize a ação de limpeza dessa presidente criminosa.

Zezé de Moura <jojephd@yahoo.com>
Rosemead, CA EUA - 22-abril-2016 / 17:57:20
Foi com alegria que li a homenagem feita a meu tio Sebastião Marques de Oliveira, meu querido "tio Seba".
Emocionante!
Agradeço ao Sr. Fernando Pires.

Giciléa Brito Oliveira <GICILEAOLIVEIRA@YAHOO.COM>
Olinda, PE Brasil - 21-abril-2016 / 20:46:23
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