AFOGADOS DA INGAZEIRA - MEMÓRIAS Guest Book

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O verdadeiro sentido dos Jogos Olímpicos

O termo ESPORTE vem do grego “SE DEPORTE”, ou seja, “DIVERTIR-SE”. Por isso que essa atividade quando praticada com regularidade e de maneira correta traz muitos benefícios à saúde de todos seres humanos.
Há, aproximadamente, 5.000 anos na Grécia Antiga com o intuito de celebrar e homenagear os deuses surgiram os Jogos Olímpicos. Em sua primeira edição os atletas competiram nas categorias de atletismo, corrida de cavalos, pentatlo e, infelizmente, luta livre e boxe; essas duas últimas ainda hoje constam da relação com mais outras 36 modalidades oficiais para os Jogos Olímpicos do Rio 2016.
No início as Olimpíadas conseguiam até mesmo o cessar fogo das guerras da época, dada sua importância para todos os países envolvidos. Paradoxalmente, hoje, enquanto a humanidade clama pelo fim dos conflitos entre nações e se empenha ao máximo para coibir a violência nas ruas e lares do mundo inteiro, o Comitê Olímpico Internacional insiste em manter em sua planilha competições envolvendo lutas sanguinárias e extremamente violentas, muitas vezes fatais.
De acordo com estatísticas em poder do Journal of Combative Sport, 1255 lutadores de boxe e similares vieram a óbito, até 2005, em decorrência de socos, principalmente na cabeça, durante os selvagens combates. São quase 5 lutadores que perdem a vida por ano em decorrência dessas atividades que o COI aceita como sendo “esporte olímpico”.
Que os cinco continentes se unam e lutem para que essas competições esportivas proporcionem, além da beleza de cada apresentação, valores e princípios às pessoas de todas as idades, e que o respeito, honestidade, noção de justiça, responsabilidade, amor ao próximo, amizade, solidariedade e equilíbrio emocional sejam prioridades da alta entidade olímpica, repensando inclusive a exclusão de modalidades brutais, dando assim, o verdadeiro sentido dos Jogos Olímpicos.

Carlos Moura Gomes <carlosmouragomes@yahoo.com.br>
Afogados da Ingazeira, PE Brasil - 9-agosto-2015 / 6:40:02
Jogo interessante.
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Erotides Pires
Recife, PE Brasil - 8-agosto-2015 / 19:25:21

Daniela Firmo Lima <danielafirmo41@gmail.com>
Recife, PE Brasil - 8-agosto-2015 / 18:56:33
JORNAL DO COMMERCIO – CULTURA

A história do pernambucano Zé Pequeno e seu amigo Altemar Dutra
Aos 85 anos de idade, o pernambucano guarda recordações da amizade com o Rei do Bolero

Não por acaso, o cunhado de Zé Pequeno, hoje aos 85 anos, o convidou para conhecer Altemar Dutra. Boêmio que era, o construtor já costumava ser presença confirmada nas farras familiares, sempre aos finais de semana, no bairro de Jardim Atlântico, em Olinda; mas, desta vez, a presença de um ilustre visitante na festa foi o marco zero de uma amizade que se estenderia do final dos anos 1970 até os últimos anos de vida do cantor e compositor romântico, falecido em 1983, em decorrência de um Acidente Vascular Cerebral, durante apresentação na boate novaiorquina El Continente. Entre as canções mais famosas do cantor mineiro, estão Brigas, Meu Velho, Hino ao Amor; sucessos como esses serão interpretados pelo seu filho, Altemar Dutra Jr., nesta sexta (7) no Manhattan, a partir das 21h.

As memórias de Zé Pequeno foram mencionadas enquanto ele balançava em sua rede, recorrendo às vezes à memória de seu filho, o comerciante Duda Pequeno, que cresceu vivendo e ouvindo as histórias da amizade de seu pai com Altemar. Na casa de veraneio que o pai possuia na beira-mar de Rio Doce, também em Olinda, os dias de sexta-feira, sábado e domingo eram reservado às confraternizações etílicas e, pelo menos uma vez por mês, a passagem do cantor pela cidade abrilhantava os encontros.

Uma dos causos que Zé Pequeno costuma contar é da vez que, voltando de um show na Paraíba ao lado de Altemar e o empresário Lima, o pneu do carro furou e precisaram recorrer ao mecânico. "Lima foi buscar o pneu", conta ele, "A gente ouviu um violão tocando num povoadozinho. Um violão e os bebuns cantanto. A Lima foi ajeitar o pneu e a gente foi lá no violão, cheio de cana. A gente foi pra lá, os camaradas ficaram olhando pra gente, tudo admirado. Tinha um camarada que reconheceu Altemar, de um show no Recife. Ele disse: 'me diga uma coisa, o senhor é Altemar Dutra?' Aí começlou a cachaça até amanhecer o dia.”

O carro, a bebida e as mulheres estavam entre as paixões que os amigos compartilhavam na estrada e nas noites pernambucanas. De acordo com Zé, certa vez, em um dos shows que acompanhou o amigo, o contratante não tinha como pagar. "Ele não ia perder, então perguntou se podia ficar com a caminhonete que estava encostada na garagem da casa, que pertencia ao pai do contratante", diz. Eles voltaram para Olinda dirigindo uma Chevrolet azul, posteriormente pintada de vermelho com inscrição "Sentimental Demais", título de uma de suas músicas mais famosas.

Com Altemar Dutra Junior, que se apresenta nesta sexta (7) no Manhattan Café Theatro, a amizade de Duda se refez há sete anos. "Eu estava ouvindo o programa do (radialista) Samir Habou Hana, quando soube que ele viria se apresentar no Recife. Liguei pra Rádio e deixei meu número, me identificando como o filho de Zé Pequeno; e, poucos minutos depois ele retornou", conta. Desde então, sempre que o herdeiro de Altemar Dutra vem por aqui, os encontros entre os filhos dos velhos amigos ocorrem na capital pernambucana.

Vez ou outra, Altemarzinho - como chamam Altemar Jr. - dá o ar da graça na casa da família, hoje na beira-mar da praia do Janga, onde é possível encontrar um rico acervo de Altemar Dutra contendo LPs, CDs, antigas fotografias dos áureos tempos de boemia pernambucana e até figurino (roupas, sapatos, relógio e jóias). A caminhonete Sentimental Demais foi mandada de volta pela cegonha, para a também cantora Martha Mendonça, viúva de Altemar, pouco tempo depois da morte do “Rei do Bolero”.

Fernando Pires
Recife, PE Brasil - 8-agosto-2015 / 11:11:49
Procurando a história do meu bisavô Anselmo Correia de Siqueira descobri este site (Mural) e achei interessante.
Vou passar para todos os meus irmãos e amigos.
Parabéns, muito bom.

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Ceiça, segue a biografia do seu bisavô.





Anselmo Correia de Siqueira
21.04.1885 - 21.10.1977, aos 92 anos de idade

No final do século XIX, nascia em Afogados da Ingazeira (PE) aquele que seria uma das maiores expressões de poder e riqueza entre os coronéis do sertão do Pajeú. Era 21 de abril de 1885, quando veio ao mundo Anselmo Correia de Siqueira.

Homem letrado, educado, elegante (gostava de terno de linho branco), politizado, sabia, como poucos, dominar a atenção das pessoas que estavam ao seu lado, numa conversa informal. Dono de raciocínio rápido, não tinha dificuldade de entender o objetivo das explanações que seus amigos, correligionários ou adversários políticos entabulavam. Respeitado, temido e admirado. Anselmo Correia também era invejado.

Em 1907 ele se casou com uma jovem cearense de nome Josefina Araújo, com quem teve os filhos Antônio Anselmo de Siqueira e Aurora Siqueira. Em razão deste casamento, deixou sua terra natal e foi residir em Aurora (CE), até enviuvar. Com os filhos em idade de 6 e 5 anos, respectivamente, Anselmo Correia sentiu necessidade de contrair novas núpcias. Voltou, então, ao seu berço natal.

Em 08 de julho de 1914, casou-se com Joana Liberalina de Siqueira, que lhe gerou os seguintes filhos: Aprígio Anselmo de Siqueira, Elisa Evaristo de Siqueira, Adauto Anselmo de Siqueira, Adalberto Anselmo de Siqueira, Elza Evaristo de Siqueira, Antenor Anselmo de Siqueira, Ercília Evaristo de Siqueira, Adelson Anselmo de Siqueira, Eva Evaristo de Siqueira, Evani Evaristo de Siqueira, Agenor Anselmo de Siqueira, Edeilza Evaristo de Siqueira Silva, Ageu Anselmo de Siqueira e Admilson Anselmo de Siqueira.

Anselmo Correia residia no sítio Queimadas (também conhecido como Queimada dos Anselmos e São José), no município de Afogados da Ingazeira.

Agricultor, dono de muitas terras e gado, e de um dos melhores engenhos de cana-de-açúcar do sertão, Anselmo Correia de Siqueira era um homem rico. Íntimo de políticos influentes pode-se dizer que ali estava um cidadão de prestígio e poder.

Em 12 de março de 1919, Anselmo Correia foi nomeado 2º Suplente do Substituto do Juiz Federal, pelo Vice-Presidente da República Delfim Moreira da Costa Ribeiro. Posteriormente, na qualidade de funcionário público estadual, foi designado Delegado de Polícia, através da Portaria nº. 50843, da Polícia do Estado de Pernambuco, cargo que ocupou durante onze anos.

Homem muito católico, Anselmo Correia de Siqueira gostava de fazer novenas em sua casa, as quais eram bastante concorridas e animadas. Tinha o hábito da leitura, com verdadeira predileção pela revista Seleções. E nas horas em que não tinha nada para fazer, fica ao pé do rádio ouvindo notícias.

Era comum encontrá-lo jogando baralho com a família, após o jantar, e com os inúmeros amigos, nas longas tardes de verão.

Por ser uma pessoa de destaque, sua casa vivia sempre cheia de parentes e amigos. Em época de moagem o sítio Queimadas ficava bastante animado, com a presença das pessoas das cidades circunvizinhas. Havia muito caldo de cana, rapadura, alfenim e cachaça para todo mundo. Era um período de grande animação naquele recôncavo sertanejo.

Na noite daquela penúltima sexta-feira do mês de Sant’Ana (23 de julho de 1965), Anselmo Correia de Siqueira faleceu, após lutar, sem sucesso e em resignado silêncio, contra o câncer de uretra.

Através do Projeto de Lei nº. 08/77, de 21 de outubro de 1977, assinado pelo vereador Inocêncio Nobelino Alves, o nome de Anselmo Correia de Siqueira batizou um dos logradouros públicos da terra que lhe serviu de berço. (por Milton Oliveira)

Fernando Pires

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Maria da Conceição Lopes da Silva <ceica_fsa@hotmail.com8121964lari>
Feira de Santana, BA Brasil - 8-agosto-2015 / 6:46:11
Muito obrigada a todos pela solidariedade, pela ajuda, pelas orações, enfim por tudo.
Sem essa união, seria impossível realizar o sonho dessa criança.
Obrigada a todos e que Deus lhes abencoe...

Marly Lima Santos <Budegaodoavistao@hotmail.com.br>
Afogados da Ingazeira, PE Brasil - 7-agosto-2015 / 9:52:39

Vídeo: Petrônio Pires

Um vídeo circulando nas redes sociais tem comovido a região: é o apelo de Maria José da Silva Cruz, que reside na zona rural de Afogados da Ingazeira, pedindo ajuda para a filha, Maria Vitória, nove anos, que sofre de Tetralogia de Fallot com agenesia pulmonar.
O problema é caracterizado pela diminuição de diâmetro do trato de saída do ventrículo direito. Pode ocorrer na valva pulmonar (estenose valvular) ou abaixo da valva pulmonar (estenose infundibular).
O grau de estenose varia nos indivíduos com a tetralogia de Fallot, e é o principal determinante dos sintomas e de sua severidade. Essa malformação também pode ser denominada de “estenose subpulmonar” ou “obstrução subpulmonar”.
O ventrículo direito tem mais músculo que o normal, causando uma aparência característica em forma de bota. Devido ao desarranjo do septo ventricular externo.
“Minha filha é estudiosa, sabida. Peço que me ajudem. Já andei por Petrolina, Recife, por todo canto e não encontrei tratamento para minha filha”, desabafa a mãe.
A indicação é cirúrgica e à medida que o tempo passa, as complicações dificultam o dia-a-dia da criança. A questão é de ação do governo, através do sistema SUS, que precisa encaminhá-la com urgência para centro de referência que faça esse tipo de cirurgia.

Quem puder ajudar, com qualquer valor, para as despesas de locomoção:

Banco do Brasil S.A. - Ag. 0570-3
Conta Poupança: 23.323-4 (variação 61)
Maria José da Silva Cruz (mãe)
Contato: 87-99643.7232 (Marly, tia da garotinha)

Petrônio Pires
Afogados da Ingazeira, PE Brasil - 6-agosto-2015 / 12:52:35

Voluntários, dignidade para todos!

Por volta do século IV, um imperador romano estimulou a prática da “filantropia” como sendo uma das formas de ajudar as pessoas; era um gesto de caridade, já que esse termo de origem grega significava “amor à humanidade”. Um dos gestos mais nobres da filantropia é o voluntariado que observamos quando alguém oferece seus conhecimentos, seus serviços ou apenas sua experiência, exclusivamente, para contribuir com algo que traga benefícios a uma pessoa ou a várias pessoas, sem contudo receber nenhuma renumeração.

Grupos que apresentam situações de pobreza, fome, doenças, analfabetismo, desamparo familiar dentre outras, precisam sempre de ajuda e esse auxílio nem sempre é oferecido pelos poderes que deveriam amparar integralmente seus necessitados de acordo com nossa Constituição Federal.

Infelizmente, segundo o escritor e teatrólogo, Nelson Rodrigues, o brasileiro só é solidário na tragédia. Essa triste afirmação é ratificada pela Folha de São Paulo numa pesquisa onde apura que doações e serviços voluntários aparecem em sua grande maioria somente quando há catástrofes, como enchentes e secas do semiárido nordestino, porém para um comprometimento voluntário mais periódico essas forças e vontades se fragilizam misteriosamente.

Mesmo assim, lembramos o dono da Microsoft, Bill Gates, que é também um dos maiores filantrópicos e voluntários do mundo. Ele e sua esposa, Melinda Gates, já doaram mais de 30 bilhões de dólares para custear entidades pobres, principalmente as que cuidam de idosos e órgãos não governamentais que trabalham com pesquisas visando a erradicação de doenças nas populações mais carentes. Aqui em nossa querida Afogados da Ingazeira vale registrar o extraordinário empenho do Defensor Público, Dr. Luciano Bezerra, que numa corajosa e louvável ação voluntária convocou a população para contribuir com as obras da construção do Lar do Idoso, ainda com suas edificações em andamento.

É importante salientar que nenhum trabalho voluntário mede a grandeza do homem pelo tamanho da doação ou mesmo pela intensidade do seu envolvimento. A ação voluntária está em níveis de igualdade em todos os setores. Então, sejamos, pois, solidários com quaisquer movimentos ou projetos de voluntariados, inclusive nos alistando de corpo e alma, assim estaremos colaborando para que esse pequeno exército se multiplique gerando sonhos reais para milhares de pessoas que, muitas vezes, desejam apenas, o mínimo de dignidade humana.

Carlos Moura Gomes <carlosmouragomes@yahoo.com.br>
Afogados da Ingazeira, PE Brasil - 31-julho-2015 / 17:08:50
Sua página é um espetáculo.
Parabéns

Luciano Campos Henriques <camposhenriques45@gmail.com>
João Pessoa, PB Brasil - 28-julho-2015 / 20:48:05
Caro FERNANDO PIRES, a inserção musical na sua homepage, nos animou bastante, sob dois aspectos: a seleção dos intérpretes e a escolha dos compositores. Requisitos cativantes dos mais exigentes comentaristas do ramo. Até mesmo os cronistas, chegados a ácidas observações, tornam-se suaves e 'maneiros', ao ouvir uma composição bem elaborada, inspirando o caminho traçado pela 'alma' e o coração do Poeta. Este sabe arrumar as 'letras' de tal forma, que o rude homem, passa a entender melhor a História, a Filosofia, a Ciência como tal e aproximar-se de Deus. Deste ponto em diante, as luzes e a linguagem serão outras: saberá que, se ainda não tiver, buscará sua outra metade, a Mulher. Este ser, capaz das mais sublimes inspirações, supridas pelo amor.

Cabe ao varão saber escolher e amar. O poeta também conta, que se a escolha falhar, terá gerado a mais brutal das decepções.

Os compositores e letristas, também são poetas. Dentre estes, encontramos aqueles que compõem no pentagrama e na pauta. Juntando tudo, do clássico ao popular, manifestam-se tantas e variadas preferências, complicadas como uma molécula de glicose: só a Química Orgânica explica. A "química humana" nem passa por aí.

Com esse novo arranjo inserido na home, certamente, alguém vai demorar mais tempo diante da telinha e com isso, vai entender, o supremo valor de um Cartola, Nelson Cavaquinho, Capiba, Humberto Teixeira e Gonzagão, Paulo Diniz (cosmopolita), Tom Jobim, Vinícius, Villa-Lobos, Guerra Peixe, tudo isto, contando raso. Digo assim, porque esse 'mundão' musical do lado de cá, também nos leva ao mundo de lá, entrando por alinhadas veredas, até chegar às estradas largas dos clássicos europeus, respeitando sem esquecer, o mestre CATULO DA PAIXÃO CEARENSE. Poeta maranhense, que nos ensinou a contemplar o Luar do Sertão e quase morrer de saudade, por aqui, inibido pelo concreto, de ver o Luar nascendo por detrás da serra no Sertão.

Largo a página, por aqui, prometendo voltar, para falar de compositores que fizeram apologia a Mulher, como Mário Lago e Sadi Cabral, Adelino Moreira, Agustin Lara, Ernesto Lecuona, Juaquin Rodrigo.

José Batista do Nascimento <batista.inga@globo.com>
Recife , PE Brasil - 27-julho-2015 / 15:17:38
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