AFOGADOS DA INGAZEIRA - MEMÓRIAS Guest Book

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Ano novo! Novos tempos...

Segundo a ciência, nenhum ser humano é integralmente igual a outro. Isso acontece também com nosso calendário. Os anos passam e sempre trazem mudanças que ocorrem desde seu formato numérico até influenciarem, profundamente, no comportamento das pessoas.
As épocas, as eras evoluem e rumas para o bem ou para o mal, de acordo com a recepção da humanidade. Então, somos responsáveis pelas transformações que surgem em nossa civilização.

É importante que participemos dessa evolução, e acreditar e contribuir para que as boas e novas oportunidades sejam aproveitadas para beneficiar a nossa e as futuras gerações. “Tudo depende de nós!” O filósofo grego, Sócrates, disse que vivendo com a verdade e a bondade seremos felizes. O Rei Salomão sugeriu que agíssemos como as formigas que são diligentes por trabalhar muito sem qualquer coerção, e prudentes por guardarem uma parte de toda sua produção. O francês, Victor Hugo, desejou que fôssemos tolerantes. Não com os que erram pouco, porque isso é fácil, mas com os que erram muito... Lembrou para que descobríssemos, com a máxima de urgência, acima e a respeito de tudo, que existem oprimidos, injustiçados e infelizes, e que estão a nossa volta. Pediu que as pessoas afagassem um animal, alimentassem uma ave faminta e, também, ouvisse o joão-de-barro erguer triunfalmente o seu canto matinal. Nelson Mandela lembrava que “ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se aprendem a odiar, podem ser ensinadas a amar” e, Jesus Cristo durante o período que esteve na terra nos deixou o exemplo da maior das virtudes: a humildade.

Que em 2014 possamos seguir, ou aprimorar, os ensinamentos dos grandes mestres. Até porque, segundo a sabedoria popular “ninguém é tão forte que nunca tenha chorado. Ninguém é tão fraco que nunca tenha vencido. Ninguém é tão inútil que nunca tenha contribuído. Ninguém é tão sábio que nunca tenha errado. Ninguém é tão corajoso que nunca tenha medo. Ninguém é tão medroso que nunca tenha coragem. Enfim, ninguém é tão ninguém que não precise de alguém, como nós precisamos uns dos outros”.

Feliz Natal e vitorioso Ano Novo!

Carlos Moura Gomes <carlosmouragomes@yahoo.com.br>
Afogados da Ingazeira, PE Brasil - 10-dezembro-2013 / 20:35:39
Mestre Biu sai da vida para entrar para a história. É um imortal.
Afogados da Ingazeira e o seu povo lhe agradecem!

Gonzaga Barbosa <gonzagabarbosa40@hotmail.com>
Afogados da Ingazeira, PE Brasil - 10-dezembro-2013 / 17:23:06
Fernando, por favor, quero um DVD da Iconografia Histórica de Afogados da Ingazeira. Depois mande o seu e-mail para eu acessar a biografia do meu Pai.
Muito obrigada por você falar do meu Pai. É uma lembrança que guardo com muito Amor.
Um abraço.

Maria de Lourdes Veras Alves <lourdes@google.com>
Afogados da Ingazeira, PE Brasil - 10-dezembro-2013 / 15:39:28


Entrevista com Severino Pereira Amorim (Mestre Biu), realizada ao lado da Catedral do Senhor Bom Jesus dos Remédios, em 06 de março de 2011, quando homenageado do Carnaval afogadense.



Fernando Pires
Recife, PE Brasil - 10-dezembro-2013 / 8:48:35
Que a família e os amigos sejam confortados pelo poder de Deus nesta hora de dor.
Convivi com Mestre Biu a família durante muitos anos na 15 de Novembro fiz "bico" em sua oficina na Manoel Borba, vá com a certeza que fez muito o bem na vida terrena caro amigo.

Ademar Rafael Ferreira <aherasa@ig.com.br>
Marabá, PA Brasil - 10-dezembro-2013 / 7:20:34
Hoje no céu o Mestre Biu será recebido com o dobrado "Dois Corações" do compositor Pedro Salgado, pelos companheiros de música que já partiram.
Aos familiares apresento minhas condolências.

Dinamérico Liberal Lopes <dinamericolopes@gmail.com>
Jaboatao dos Guararapes, PE Brasil - 9-dezembro-2013 / 23:00:14
Há alguns instantes li que Mestre Biu havia falecido nesta madrugada. Meu voto de pesar aos familiares. Afinal, igualmente a Guaxinin, Dinamérico, Zé Nenêm, Chico Vieira, Zé Malaia e tantos outros, Mestre BIU foi uma figura que muito contribuiu com os bons momentos de festas no ACAI, além de atuar como mecânico.

Edson Bigodão
Caruaru, PE Brasil - 9-dezembro-2013 / 10:28:01
Faleceu na madrugada desta segunda-feira 9, o Mestre Biu. [Conheça um pouco da sua biografia]

Fernando Pires
Recife, PE Brasil - 9-dezembro-2013 / 9:41:20
Há 108 anos - 08.12.2013 - nascia o grande benfeitor de Afogados da Ingazeira... [Leia mais]

Fernando Pires
Recife, PE Brasil - 8-dezembro-2013 / 12:01:03

Reféns da seca são reféns da morte e vida Severina
[do blog do Magno Martins]

Fascinado pela epopeia nordestina das “vidas severinas”, o bicho-grilo jornalista José Adalberto Ribeiro navegou nas folhas do livro “Reféns da seca” de Mister MM. “Comecei a navegar na capa, ao contemplar aquela velhinha agachada, sandálias havaianas/pernambucanas da humildade franciscana e da pobreza de Jó, feito uma filha de Gandhi sertaneja, com um olhar de quem já viu passar diante de si todas as penitências desta vida severina. Ela é filha da seca. Enteada da seca. A seca é madrasta.
“A seca é herege. A fome é herege. Esses personagens também desfilam na magistral epopeia nordestina da “Morte e vida Severina” de João Cabral de Melo Neto: “.... É a morte de que se morre/ de velhice antes dos trinta/ de fome um pouco por dia”. “Somos muitos Severinos/ iguais em tudo e na sina: a de abrandar estas pedras/ suando-se muito em cima/ a de tentar despertar/ terra sempre mais extinta,/ a de querer arrancar/ algum roçado da cinza”.
“Magno fez uma biografia não autorizada da seca. Entrevistou açudes, roçados, as pedras, as nuvens, os bodes, as cabras e os cabras sertanejos. Conversou com os passarinhos, os bichos do mato. A natureza fala no livro de Magno. Quem nunca conversou com a chuva não sabe o que é ser sertanejo. Quem nunca conversou com as noites de lua do Sertão não sabe o que é poesia.
“Noutras invernadas, o filho de Seu Gastão Cerquinha escreveu um livro chamado “O Nordeste que deu certo”. Naqueles idos entrevistou o gesso do Araripe, os melões e as uvas do São Francisco. Bateu um papo com os jeans da Sulanca. Navegou no polo de software de Campina Grande, na Paraíba. Reféns da seca” e “O Nordeste que deu certo” são dois mundos antagônicos. Entre esses dois Nordestes, quantas léguas tiranas!
“Agamenon Magalhães tinha a nostalgia dos espinhos do mandacaru. Seu Gastão Cerquinha revela o encanto das pedras sertanejas. Brasileiros, nordestinos e sertanejos somos todos irmãos, braços dados ou não, por parte dos “Reféns da seca”, neste vale de lágrimas e penitências sertanejas”. A íntegra do artigo está postada no Menu Opinião. Vamos navegar com o bicho-grilo Adalberto.

Fernando Pires
Recife, PE Brasil - 2-dezembro-2013 / 12:13:26
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